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Fazenda para vender no Piauí.

Para exploração eólica, voltaica, ou créditos de carbono

Cód. 001354   |   Chapada da Ibiapaba, Domingos Mourão-PI   |   Venda
Fazenda   |   250,00 de área privativa   |   600,00 hectares de terreno

Descrição

Terras para produção de energias renováveis no Brasil.

Propriedade rural para exploração eólica, ou fotovoltaica. Trata-se de uma proprieade rural para exploração de energia eólica, e, conservação ambiental. São 1.300,00 hectares de terras sem georreferenciada, documentação em ordem. 

Fica localizada em altitude de 300 metros , a incidência de ventos e superior a 9 metros por segundo, sendo ideal para a instalação de parques eólicos. Fica distante cerca de 27 km de um parque eólico instalado e produzindo na região. Nas partes baixas tem energia elétrica, e boas vias de acesso. 

Porque investir em energias renováveis ?

No passado recente, a energia fotovoltaica passou por diferentes fases no mundo. Houve um cresimento grande na produção de placas, principalmente na China,  até meados  da primeira década. Em seguida houve um período de cancelamento de projetos por causa da crise de 2008. Formou-se então um estoque excedente de placas fotovoltaicas que derrubou o preço fortemente.

Empresas produtoras fecharam. Com preços menores, a demanda voltou em 2013 o sol começou a brilhar. Em 2014 houve um aumento de 29% no mundo, com a instalação de 52 mil MW, quase quatro usinas como a bi-nacional Itaipu. Em 2015, os projetos já chegaram a 62.000 MW, segundo informações de um estudo da Bloomberg New Energy Finance.

Assim, nos últimos anos, dados de vários países confirmaram que o mundo gira em torno do sol, mas o Brasil, no  começo  de 2015, não tinha ainda incentivos para a energia solar, mantinha R$ 1 bilhão de subsídeo anual ao carvão,a fonte mais poluente e com maior emissão de gases do efeito estufa. Onde estão as unidades de energia fotovoltaica ? No mundo todo:  Alemanha, África, da China aos Estados Unidos. No Chile, Canadá, México, Japão.

Nos Estados Unidos, o setor de energia já mudou tanto que suas emissões cairam 9%. A energia renovável, incluindo eletricidade, ganhou espaço na matriz elétrica do país: 205 mil MW, de capacidade instalada. Eólica e solar são as tecnológias que mais crescem e  mais que triplicam a capacidade instalada: de 27 mil MW em 2008, foram para 87 mil MW em 2014.

O crescimento de energia fotovoltaica foi impressionante em 2014, a capacidade era 50% maior que em 2013 e 24 vezes maior que 2008. Na China, o crescimento das fontes eólica e fotovoltaica tem se dado em escala,digamos, chinesa. Em 2013, a capacidade instalada nova em eletricidade renovável superou o aumento da geração por combustíveis fóssil e nuclear. Hoje a China é o maior investidor Global em energia renovável.

Até 2014 ela criou capacidade de geração hídrica, eólica, e solar  de 378 mil MW, a Alemanha chegou a 84 mil MW, a Índia, a 71 mil MW.  No  final de 2013 já contava com 91,4 MW de capacidade de energia eólica, 29% total global. Os Estados Unidos tinham 61,1 MW, 19% do que se tem no mundo. A Alemanha, 35 mil MW, 11%. A Espanha, com 23 mil MW, tinha 7%. A Índia, com o quinto maior parque eólico instalado, chegava a 20 mil MW, 6%. 

O Reino Unido, 10,5 MW, 3%. O Brasil não aparecia entre os mais no topo dessa lista, apesar das nossas potencialidades.   Em energia solar fotovoltaica, a Alemanha ocupava o primeiro lugar em capacidade instalada total, com 36 mil MW, ou 26% do total. O que é  espanto, se compararmos o nosso sol e o deles. Hoje a eólica é a fonte mais barata do Brasil. As usinas eólicas foram sendo instaladas e chegaram a 2014 com capacidade de gerar 4,5 mil MW, mais que a capacidade máxima de cada uma das hidrelétricas do rio Madeira.

E só o que já está contratado levará a fonte a ter 14,5 mil MW em 2018, que será equivalente ao que Itaipu produz em média. As eólicas no resto do mundo geram um percentual muito menor da sua potência instalada do que as brasileiras, entre 30% e 40% na Austrália, nos Estados Unidos, e no Canadá. Como você pode ver, no Brasil até o vento venta certo. 

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Contato: Paulo Nobre

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Localização

A cidade: Domingos Mourão - PI.

CEP: 64.250.000

Distância para capital: 233 km / 145 milhas.

Acesso: Br-343

Tempo de viagem: 3:17 minutos

Área: 846.831 km²

População: 4.264 habitantes.

Latitude: 04º15'14" S 

Longitude: 41º16'13" O

Cilma: Tropical

Temperatura média: 26.4 °C

O Estado: Piauí

É uma dos 27 estados brasileiros. Localiza-se no noroeste da Região Nordeste. Limita-se com cinco estados: Ceará e Pernambuco a leste, Bahia a sul e sudeste, Tocantis a sudoeste e Maranhão a oeste. Delimitado pelo Oceano Atlântico ao norte. Sua área é de 251.577,73 km², sendo pouco maior que o Reino Unido, e tem umapopulação de 3.194,718 habitantes.

Está dividido em 4 mesorregiões e 15 microrregiões, divididos em 224 municípios. Tem um relevo moderado e a regularidade da topografia é superior a 53% inferiores aos 300 metros. Os rios Parnaíba, Poti, Canindé, Piauí e ainda o São Nicolau são os rios mais importantes e todos eles pertencem à bacia do Parnaíba. 

Potência emergente:

De estado mais pobre do nordeste, o Piauí está se tornando um novo celeiro agrícola. O Piauí é o terceiro Estado mais pobre do Brasil, à frente apenas de Alagoas e Maranhão. Mas, até poucos anos atrás, ocupava o nada honroso primeiro lugar entre os mais pobres. O que está ajudando a tirar o Piauí do atraso secular e fazendo seu Produto Interno Bruto crescer é a produção de grãos no sul do Estado, em municípios como Uruçuí, Baixa Grande do Ribeiro, Ribeiro Gonçalves e Bom Jesus.

Na última safra, os produtores desses municípios foram responsáveis por mais de 1,3 milhão de toneladas de soja, milho, arroz e feijão, o equivalente a 60% da produção total do Estado, que foi de 2,2 milhões de toneladas. Na safra 2011/2012, que está sendo colhida, a produção do Piauí deve continuar crescendo. A previsão é de que suas lavouras entreguem 2,3 milhões de toneladas de grãos, fazendo do Estado o terceiro maior produtor do Nordeste, atrás apenas da Bahia e do Maranhão.  

Para Romualdo Militão dos Santos, diretor-geral da Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-PI), a produtividade das lavouras é fruto do investimento dos agricultores. “O cultivo de grãos vem mudando radicalmente o cenário da região”, diz. “Onde antes existia apenas um areião, hoje é um mar de arroz e de soja.”

Entre os produtores que apostaram suas fichas no Piauí e se mudaram para lá, literalmente, de mala e cuia, estão os gaúchos Igor Comparin, da fazenda São Pedro, e Clóvis Gilberto Groth, da fazenda Marcelino Maria, ambas no município de Bom Jesus, distante 590 quilômetros de Teresina. Groth diz que, quando morava no Rio Grande do Sul, sonhava em conhecer as praias de areias brancas do Nordeste.

“Eu vim parar no Nordeste, estou perto de muita areia, mas bem longe do mar”, afirma. Groth chegou ao Piauí em 2009, época em que o Estado já estava em pleno processo de expansão da área de cultivo de grãos – nas últimas cinco safras. O Estado expandiu em 30% as lavouras, de soja, milho, feijão e arroz, passando de 950 mil hectares em 2008 para mais de 1,7 milhão de hectares em 2012, tornando-se um dos polos mais promissores da novíssima fronteira agrícola brasileira.

De acordo com dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), nesse período, a produção de grãos cresceu 60%, saindo de 1,47 milhão de toneladas há cinco anos e chegando aos 2,3 milhões de toneladas estimados para 2012. Nesse período, os índices de crescimento da produção do Piauí superaram com folga seus vizinhos – o Maranhão cresceu 40% e a Bahia, 28%.

Com a economia aquecida e a vontade de produzir, era grande a chance de os planos de Groth de trabalhar numa área bem maior do que a que cultivava em sua Passo Fundo natal dar certo. E deu. Hoje, o agricultor cultiva soja em 1,2 mil hectares da fazenda de terra plana, uma área propícia à mecanização e três vezes maior do que a que possuía no Sul. “Plantamos soja em um platô com vista para pelo menos três cidades da região”, afirma Groth. Com os investimentos na lavoura, desde que desembarcou no Piauí, o agricultor dobrou a área plantada. “Cultivava apenas 600 hectares quando cheguei aqui”, diz. “E vou continuar investindo e ampliando a plantação.”

Area maior: o produtor rural Groth, de Passo Fundo (RS), vendeu sua fazenda de 600 hectares, em meados de 2009, e mudou-se com suas colheitadeiras para os platôs de Bom Jesus, no interior do Piauí, onde planta soja e milho 

Na área cultivada por Groth, a soja deve render, na safra 2011/2012, ao redor de 60 sacas por hectare. “É uma produtividade muito maior do que a que eu obtinha no Rio Grande do Sul”, diz o produtor. Em Passo Fundo, ele colhia apenas 40 sacas por hectare. Groth também colhe soja acima da média dos produtores do Estado, hoje em torno de 34 sacas por hectare.

“Não realizei o sonho de morar perto da praia, mas agora minhas plantações somem no horizonte, como o mar”, diz. A partir desta safra, o agricultor pretende intensificar a exploração de sua fazenda. Até o ano passado, Groth plantava apenas uma safra no ano e, no restante dos meses, a terra ficava descoberta. Mas, a partir deste ano, o agricultor está fazendo uma segunda rodada de culturas para cultivar feijão e milho na segunda safra do ano.

“Há muito agricultor investindo em mais uma safra no mesmo ano como forma de otimizar o uso da terra”, diz Groth. Plantar uma segunda safra é uma tendência da agricultura do País, principalmente nas áreas de maior produção agrícola. No milho, por exemplo, a segunda safra está salvando a lavoura e está virando um safrão (leia na pág. 32).

Comparin, o outro gaúcho, desembarcou nos platôs piauienses um ano antes de Groth e é seu vizinho de porteira. Comparin diz que saiu do Rio Grande do Sul porque queria ser um grande produtor de soja. Para isso, vendeu a fazenda gaúcha de 500 hectares e, com o dinheiro arrecadado, pôde adquirir 1,5 mil hectares em Bom Jesus.

“Eu queria crescer e para isso havia um único caminho: trocar minhas terras por terra mais barata”, diz. Comparin usou estratégia idêntica à empregada pelos grandes produtores do Centro-Oeste para aumentar sua área de produção. “A gente ouvia histórias de que as terras eram baratas, mas produtivas”, afirma Comparin. “O que precisava era coragem para arriscar a vida num lugar longe de casa.” Hoje, o agricultor cultiva soja em mil hectares e milho em 200. “Escolhemos essa região pela boa topografia, produtividade e logística”, diz.

Caso fosse comprar suas terras hoje, Comparin não teria conseguido uma área de porte semelhante ao de sua fazenda atual. No Piauí, as terras mais férteis vêm passando por uma forte valorização. Segundo o levantamento da Informa Economics FNP, o preço do hectare no Estado em 2011 variou de R$ 120, nas áreas menos férteis e arenosas, a R$ 5 mil, nas mais produtivas.

Na região de Bom Jesus, de terras relativamente fracas, no ano passado um hectare era negociado por R$ 600. Mas, apesar de não estarem entre as terras mais férteis do Estado, as terras da região de Bom Jesus e Uruçuí foram as que mais se valorizaram para o plantio de grãos no ano passado, aumentando em 50% seus preços. “Quando morava no Sul, ouvia sem parar que no Nordeste não havia boas terras”, diz Comparin. “Falavam para mim que a empreitada não renderia nada além de uma volta frustrada ao Rio Grande do Sul.”

Mesmo não comprando as melhores terras do Estado, o agricultor, que não deu ouvidos a ninguém, hoje colhe bons resultados de suas lavouras. Na safra passada, Comparin conseguiu produzir 55 sacas de soja por hectare. A produção do Piauí é 22% superior à que Comparin produzia em terras gaúchas. “No Sul, tirava 45 sacas por hectare. Não tenho porque voltar para o Sul”, diz. Além do mais, o Piauí tem sol, lugares lindos e deve continuar produzindo às pampas.

Endereço

Chapada da Ibiapaba - Domingos Mourão-PI [ Veja informações e fotos de Domingos Mourão ]

Valor *

VALOR EM REAIS (BRL) R$ 4.000,00
VALOR EM EUROS (EUR) € 654.66
VALOR EM DÓLAR (USD) US$ 683.76

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